Total Consagração à Santíssima Virgem Maria

A necessidade e a urgência da propagação da Total Consagração à Santíssima Virgem

Amados irmãos e irmãs. Todos estamos unidos no amor de Cristo e queremos que Deus seja glorificado, e que todos os seus filhos se salvem. Cada qual, de acordo com as suas forças e com o estado de vida inspirado por Deus, tem contribuído para a realização desses desígnios celestes. Todos nós desejamos e trabalhamos para que Jesus reine em nosso mundo, e para que todos se salvem. É preciso, porém, estarmos atentos à vontade de Deus e à sua pedagogia.

Diz São Luís Grignion de Montfort, na introdução do Tratado da Verdadeira Devoção: Foi por meio da Santíssima Virgem que Jesus Cristo veio ao mundo, e é por meio dEla que Ele deve reinar no mundo (T.V.D. -1). É portanto, sabido por todos, que Jesus Cristo vai reinar no mundo e que o Reinado de Maria vai ser o meio pelo qual se dará o Reinado de Jesus.

Em Fátima, a Santíssima Virgem confirma a profecia de São Luís quando diz: Por fim meu Imaculado Coração triunfará e nos indica o meio que a Providência Divina estabeleceu para que aconteça este Triunfo: Meu filho quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração. E sobre esse fato tão importante, devemos estar atentos, pois a devoção que Jesus quer que se estabeleça ao Imaculado Coração de sua Mãe Santíssima não é qualquer devoção, mas a perfeita devoção, a Total Consagração ou Santa Escravidão de Amor, tal como nos ensina São Luís Grignion de Montfort que, elucidando a profecia de Fátima, diz: Esse tempo (do Triunfo-Reinado de Maria) chegará quando se conhecer e praticar a devoção que eu ensino (T.V.D. 217).

Os desígnios de Deus são claros e simples: O Reino de Cristo se estabelecerá pelo Reino de Maria. E o Reino de Maria pela propagação da Total Consagração à Santíssima Virgem, ou Escravidão de Amor, ensinada por São Luís Grignion de Montfort, no Tratado da Verdadeira Devoção.

Daí se compreende a razão que levou o demônio a ter tanto ódio deste pequeno livro (o Tratado da Verdadeira Devoção) e a escondê-lo durante 130 anos (1712 - 1842). O inimigo infernal queria (e quer) estabelecer o seu reino diabólico e impedir o Triunfo-Reinado da Santíssima Virgem e, assim, o Reinado de Jesus.

Sendo assim, é urgente e necessário que todos (independentemente de grupos, movimentos e comunidades de que participem) conheçam, façam, vivam e propaguem a Total Consagração a Nossa Senhora, pois essa Total Consagração à Santíssima Virgem, patrimônio da Igreja Católica, não atrapalha a vivência de nenhum carisma particular, ao contrário, quando alguém se consagra totalmente a Nossa Senhora, Ela mesma leva a pessoa  a viver com mais intensidade e fidelidade o seu próprio carisma.

A Total Consagração consiste numa total entrega de si mesmo a Nossa Senhora, com tudo o que se possui, ou possa possuir, na ordem da natureza, da graça e depois da glória.

A missão que Jesus deu a Nossa Senhora foi a de formar verdadeiros adoradores de Deus. Pela Total Consagração, nós acolhemos Maria em nossa casa e Ela nos acolhe na escola do seu Imaculado Coração, onde aprendemos o verdadeiro amor a Deus e ao próximo, bem como as demais virtudes que farão de nós verdadeiros cristãos. Fazer a Total Consagração é dar o nosso sim a Jesus que nos deu Maria por Mãe, Mestra e Formadora.

Irmãos, não sejamos indiferentes à vontade de Deus. Façamos tudo o que estiver ao nosso alcance para propagarmos a Santa Escravidão de Amor ensinada por São Luís. Não deixemos que o demônio continue a esconder de nós e dos outros essa doutrina celeste.

Nestes últimos tempos, em que se intensifica a batalha espiritual entre a Santíssima Virgem e o inimigo, sejamos apóstolos da Total Consagração, para que venha logo o Triunfo de Maria e o Reinado de Jesus.

Quando virá esse tempo feliz em que Maria será estabelecida Senhora e Soberana nos corações, para submetê-los plenamente ao império de seu grande e único Jesus? Quando, quando chegará o dia em que as almas respirarão Maria, como o corpo respira o ar? Então, coisas maravilhosas acontecerão neste nosso mundo, onde o Espírito Santo, encontrando sua querida Esposa como que reproduzida nas almas, a elas descerá abundantemente, enchendo-as de seus dons, particularmente do dom da sabedoria, a fim de operar maravilhas de graça. Meu caro irmão, quando chegará esse tempo feliz, esse século de Maria, em que inúmeras almas escolhidas, perdendo-se no abismo de seu interior, se tornarão cópias vivas de Maria, para amar e glorificar a Cristo? Esse tempo só chegará quando se conhecer e praticar a devoção que ensino: Ut adveniat regnum tuum, adveniat regnum Mariae (T.V.D. n.217).

Pe. Rodrigo Maria

Fraternidade Arca de Maria

Extraído de: Exercícios Espirituais para a Total Consagração à Santíssima Virgem, Segundo o método de São Luís Maria de Montfort. "Totus Tuus".

A Santa Escravidão de Amor

A Santa Escravidão a Jesus por Maria é uma prática de devoção antiquíssima, remontando aos primeiros séculos da Igreja. Com o passar dos séculos, experimentou uma admirável evolução, no sentido de que cada vez melhor se compreendeu o que essa prática significava no contexto da fé. Passando pela escola francesa do século XVII, do cardeal de Bérulle, Boudon, Olier, Condrem, São João Eudes... Foi com São Luís Grignion de MOntfort que a doutrina e a prática da Santa Escravidão encontrou sua expressão mais perfeita, sendo também, por meio desse grande apóstolo de Maria, que essa prática devocional tornou-se popular. A doutrina e espiritualidade da Santa Escravidão de Amor foram imortalizadas por São Luís Grignion, no célebre escrito: O Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem.

Tal livro demonstra com muita sabedoria, clareza e unção quem é a Santíssima Virgem, qual é o seu papel na vida da Igreja e de cada pessoa em particular. Com efeito, o livro mostra a missão materna que Deus confiou à Santíssima Virgem, as razões e a maneira como Deus sujeitou a Ela todos os corações, bem como, o papel da Santíssima Virgem no estabelecimento do reinado de Cristo e sua união íntima com o segundo advento de seu filho.

O Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem foi escrito por São Luís Grignion de MOntfort, em 1712, e devido à grande força que esse escrito tem para levar as pessoas à verdadeira santidade, foi fortemente combatido pelo inimigo infernal. O demônio quis verdadeiramente destruí-lo, mas Deus não permitiu. Contudo, o inimigo escondeu esse Tratado durante cento e trinta anos. Tudo isso foi admiravelmente predito e escrito por São Luís, no próprio Tratado da Verdadeira Devoção onde narra: Vejo animais frementes que se precipitam furiosos para destruir com seus dentes diabólicos este peuqeno manuscrito e aquele de quem o Espírito Santo se serviu para compô-lo, ou ao menos para fazê-lo ficar escondido no silêncio de um baú a fim de que não apareça (T.V.D. 114).

Assim, esse livro escrito em 1712, desapareceu, sendo reencontrando apenas em 1842, em um báu de livros velhos. Publicado em 1843 tornou-se leitura obrigatória de toda alma piedosa que buscasse a santidade. De fato, São Luís predisse o desaparecimento do livro, também, como o seu reaparecimento e o seu sucesso (c.f. T.V.D. 112), de modo que, depois que foi publicado, o tratado à Santa Escravidão tornou-se a via espiritual de muitos santos, que se fizeram escravos de Maria Santíssima, e na escola de seu Imaculado Coração aprenderam, a amar a Deus e a fazer sua santa vontade. Santos como: São João Maria Vianney, São João Bosco, São Domingos Sávio, Santa Terezinha, Santa Gemma Galgani, São Pio X, São Pio de Pietrelcina e tantos outros santos e santas do nosso tempo, viram na Total Consagração à Santíssima Virgem, não uma devoção qualquer ou mais uma devoção, mas uma Devoção Perfeita, aquela devoção querida por Jesus ao fazer de cada um de nós, filhos de sua Mãe Santíssima. Um dos que se fez escravo por amor quando ainda era seminarista. E de tal forma essa total consagração ordenou sua vida e missão que adquiriu como seu lema pessoal o Totus Tuus Mariae. João Paulo II foi um testemunho vivo dessa consagração na sua vida pessoal.

1 - O que é a Santa Escravidão de amor?

A Total Consagração à Nossa Senhora ou a Santa Escravidão de amor é a entrega de tudo o que somos e possuímos à Santíssima Virgem para que através dela possamos mais perfeitamente pertencer a Deus. A finalidade dessa total entrega a Nossa senhora é nos unir a Jesus Cristo e nos fazer crescer em sua graça. Entregamo-nos totalmente a Nossa Senhora para que Ela nos ensine a cumprir em nossa vida a Santíssima vontade de Deus.

São Luís Maria de Montfort chama a Santa Escravidão de Amor de A verdadeira Devoção, simplesmente porque ela nos mostra quem é Nossa Senhora, qual seu lugar no plano de salvação e sua missão na vida da Igreja e de cada um de nós.

A doutrina da Santa Escravidão nos faz ver e compreender que Jesus nos deu Maria como verdadeira mãe, mestra e educadora, e ao mesmo tempo, nos convida e nos faz lançar aos cuidados dessa boníssima Senhora atendendo ao mandato de Jesus que, olhando para nós mesmos à Santíssima Virgem estamos dizendo nosso sim a Jesus que no-La deu por mãe, a fim de que Ela nos ensine a fazer tudo o que Ele mandou.

Do ponto de vista pastoral, a necessidade e a eficácia da Total Consagração a Nossa Senhora são sempre atuais, uma vez que essa consagração e devoção não são mais que a perfeita renovação das promessas do nosso santo Batismo. De fato, so Concílios, assim como muitos Papas, falaram sobre a necessidade de se recordar aos cristãos os votos de seu batismo por nós mesmos, renovamos nossas promessas batismais, recuperando a consciência de nosso estado de pertença a Deus. Tudo isso através de Maria, como quer Jesus, para que Ela nos ensine fiéis a nossa adesão a Cristo, bem como da renúncia de todo mal.

2- O que acontece conosco, quando nos consagramos a Maria como seus Escravos por Amor?

Nós confirmamos a soberania a Deus e da Santíssima Virgem em nossas vidas, entregando TUDO o que somos e temos a Jesus pelas mãos de Maria. Aqui, TUDO o que somos e temos a Jesus pelas mãos de Maria. Aqui, TUDO quer dizer TUDO. Nsso corpo com todos os nossos bens materiais, e nossa alma com todas as nossa riquezas espirituais, nossos pensamentos, nosso desejos e quereres. Assim, mesmo os méritos de nossas orações, sacrifícios e boas obras passam a pertencer a Maria Santíssima, para que Ela possa usá-los como Lhe aprouver. Pela Santa Escravidão de Amor, passamos a não possuir mais nada. Tudo passa a ser de Maria, para que desse modo, tudo possa ser a Deus.

Quando fazemos essa consagração e a vivemos, obtemos um aumento admirável em nosso "Capital de Graças," e por isso nos santificamos mais rapidamente e de maneira mais perfeita e segura. Com efeito, Maria Santíssima é um caminho fácil, curto, seguro e perfeito para nos unirmos a Jesus e crescermos em sua graça.

Santo Agostinho, diz que Maria é o molde de Cristo (FORMA DEI). Por sua vez, diz São Thomas de Aquino que a nossa vida cristã consiste em refazer de nós a imagem e semelhança de Deus, perdida pelo pecado, ou seja, devemos nos tornar semelhantes a Jesus em nossa maneira de ser, pensar e agir. Devemos imprimir em nossa alma a fisionomia de viver como Jesus viveu... Para isso nada mais oportuno do que essa consagração, uma vez que Maria Santíssima é o grande molde no qual foi formado Jesus. Assim, todo aquele que se lançar e desmanchar dentro qual nos lançamos nesse molde perfeito, e a vivência dessa devoção é a maneira pela qual nos desmanchamos no mesmo molde, ou seja, quando nos entregarmos totalmente a Maria, Ela nos ensina a ser, pensar e viver como Jesus.

3- Quem pode fazer essa Total Consagração, e como fazê-la?

Todos os que querem viver o seu Batismo podem e devem fazer essa consagração, ou seja, todos os que querem ser santos, que acreditam em Jesus Cristo e em toda sua doutrina, tal qual, nos transmite a Santa Igreja.

Quem faz restrições à doutrina de Jesus Cristo ensinada pela Santa Igreja ou quem não pode (ou não quer) viver em comunhão eucarística, não pode fazer essa consagração.

4. Como fazer essa consagração?

Para se fazer essa consagração, é necessário, primeiro, conhecê-la: ler e estudar o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, escrito por São Luís de Montfort, e outros livros que tratem sobre a Santa Escravidão, como O Livro de Ouro ao Alcance de todos, ouvir palestras e participar de encontros e retiros sobre o tema.

Assim, após ter consciência do que é essa Consagração e de como se deve vivê-la, pode se marcar uma data e fazer os exercícios preparatórios que durarão um mês. Esse exercícios são meditações diárias que podem ser encontradas no livro Consagração a Nossa Senhora, de Dom Antônio Maria Alves de Siqueira.

A sequência de preparação é a seguinte:

I - Doze dias preliminares - Para desapego do espírito do mundo e a aquisição do Espírito de Deus. Onde meditamos nossa vocação à santidade, desprendendo-nos de tudo o que possa nos atrapalhar a sermos santos para irmos para o céu.

II - Primeira semana - Para o conhecimento de nós mesmos. Trata-se de um período para fazermos um profundo exame de consciência a partir do que devemos nos aperfeiçoar, buscando, em tudo, sermos agradáveis a Deus.

III - Segunda semana - Para o conhecimento da Santíssima Virgem, de sua pessoa, sua missão, das graças das quais Ela é repleta, de suas sublimes virtudes, de seus privilégios... De forma que, conhecendo melhor, possamos amá-La mais e honrá-lA como Ela merece ser honrada.

IV - Terceira semana - Para o conhecimento de Jesus Cristo nosso Fim Último, nosso grande Deus e Senhor. Aqui devemos meditar no Mistério da vinda, da vida, paixão, morte e Glorificação de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Devemos contemplar a encantadora vida de Jesus, sua pessoa e doutrina, para que assim possamos crer nEle com profunda convicção, amá-Lo com amor abrasado, de forma a despertar em nós um grande desejo de fazê-lo conhecido, amado e adorado, por todos.

Durante essa preparação de um mês (ou 33 dias), faz-se uma confissão geral e no dia escolhido (de preferência uma festa Mariana) participa-se do Santo Sacrifício da Missa e recebe Jesus no Santíssimo Sacramento. Depois da Ação de Graças (e como Ação de Graças) recita-se a fórmula da Consagração que deve estar previamente copiada (de preferência de próprio punho) e a assina. Quando o sacerdote tem conhecimento da Consagração e apóia, pode-se pedir que ele assine a folha como diretor espiritual e abençoe as correntes (se forem utilizadas).

5 - Como deve viver um consagrado e quais suas obrigações?

Prática interior, O essencial dessa devoção consiste em fazer todas as coisas por Maria, com Maria, em Maria e para Maria, para mais perfeitamente as fazer por Jesus, com Jesus, em Jesus e para Jesus. Viver num estado de abandono e confiança para com Nossa Senhora, confiando a Ela todas as nossas necessidades, problemas, sofrimentos, alegrias, decisões, negócios... Como uma criança pequenina, segurar nas mãos desta boa mãe e deixar-se conduzir por Ela. Em tudo recorrer a Ela. Fazer tudo do jeito dela. Louvar a Deus e adorá-lo com o coração dEla.

Práticas exteriores. Também devemos cantar as glórias de Maria, honrá-La com todo amor, anunciando sua dignidade e seus privilégios, ensinando a todos, e em todo lugar, o que é a verdadeira devoção a Ela.

Devemos contemplar os mistérios do Santo Rosário, participar de suas festas, inscrever-mos em suas confrarias, fazer e renovar sempre a Consagração a Ela, e levar as pessoas a fazerem o mesmo. Usar as pequenas cadeias de ferro, ou correntes, como sinal de nosso amor e de nossa consagração... É preciso entretanto observar que essas práticas não são essenciais, mas são utilíssimas para exteriorizarmos, nosso amor a Jesus e a Maria, e também para edificação do nosso próximo.

6 - A difusão e a prática generalizada da Santa Escravidão de Amor levará ao Triunfo da Santíssima Virgem, e ao reinado de Jesus?

Por fim, é importante lembrar que a Santa Escravidão de Amor, no pensamento e na doutrina de São Luís de Montfort, não é mais uma devoção, e muito menos uma devoção qualquer, é sim, o meio que a providência divina escolheu para estabelecer no mundo o triunfo de Maria e em consequência o reinado de Jesus. Se, portanto, queremos que venha logo o prometido Triunfo do Coração de Maria e o Império de Jesus sobre toda a humanidade, procuremos todos fazer, viver e propagar a Santa Escravidão de Amor.

7 - Os santos disseram coisas admiráveis desta cidade santa de Deus; e nunca foram tão eloquentes nem mais felizes - eles o confessam - que ao tomá-la como tema de suas palavras e de seus escritos. E, depois, proclamam que é impossível perceber a altura dos seus méritos, que ela elevou até ao trono da Divindade; que a largura de sua caridade, mais extensa que a terra, não se pode medir; que está além de toda compreensão a grandeza do poder que ela exerce sobre o próprio Deus; e, enfim, que a profundeza de sua humildade e de todas as suas virtudes e graças são um abismo impossível de sondar. Ó altura incompreensível! Ó largura inefável! Ó grandeza incomensurável! Ó largura inefável! Ó grandeza incomensurável! Ó abismo insondável!

8 - Todos os dias, dum extremo da terra ao outro, no mais alto dos céus, no mais profundo dos abismos, tudo prega, tudo exalta a incompatível Maria. Os nove coros de anjos, os homens de todas as idades, condições e religiões, os bons e os maus, os próprios demônios são obrigados, de bom ou mau grado, pela força da verdade, a proclamá-la bem-aventurada. Vibra nos céus, como diz São Boaventura, o clamor incessante dos anjos: Sancta, sancta, sancta Maria, Dei Genitrix et Virgo; e milhões e milhões de vezes, todos os dias, eles lhe dirigem a saudação angélica:Ave, Maria..., prosternando-se diante dela e pedindo-lhe a graça de honrá-los com suas ordens. E a todos se avantaja o príncipe da corte celeste, São Miguel, que é o mais zeloso em render-lhe e procurar toda sorte de homenagens, sempre atento, para ter a honra de, à sua palavra, prestar um serviço a algum dos seus servidores.

Pe. Rodrigo Maria

Escravo Inútil da Santíssima Virgem


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