São João de Brebéuf

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São João de Brebéuf, Martir (1593-1649)

"O sangue dos mártires é semente de novos cristãos."

Tertuliano (220)

Em 1625, junto com um grupo de missionários, partiu para o Canadá a fim de evangelizar os índios algonquinos.

Ele narra: "Cinquenta vezes ao dia, corremos risco de afundar ou de espatifar a canoa nos rochedos. Cada dia precisamos transpor cinco ou seis quedas-d'água, sem ter, no final, outro reconforto do que um pouco de trigo esmagado entre duas pedras e cozido em água. Por leito, a terra, quando não, rochas ásperas e irregulares."

Em seu diário anotou: "na verdade, ás vezes, eu estava tão exausto que o meu corpo já não podia carregar mais. Porém, ao mesmo tempo, minha alma enchia-se de felicidade, por estar sofrendo aquilo por Deus. Só mesmo quem já experimentou esse sentimento esse sentimento pode entender o que digo."

João Brebéuf era admirado e respeitado pelos indígenas. Batizou cerca de 7000 índios.

No 16 de março de 1649, uma tribo adversária, os iroqueses, ajudados pelos holandeses calvinista, invadiu a missão. João foi amarrado a um pau e tremendamente torturado, tendo inclusive suas unhas arrancadas, escapelaram cada um deles arrancado o couro do crânio e derramando sobre a cabeça água fervente, zombando do seu Batismo. Não pararam aí. Cortavam-lhes pedaços de carne, assados e comidos em sua presença. No meio de todos esses tormentos, a grande preocupação do padre Brébeuf era sustentar pela fé os índios por ele convertidos: "Meu filhos, lembrai-Vos de que Deus é testemunha de nossos sofrimentos e será em breve nossa grande recompensa. Suportai com coragem os poucos sofrimentos que nos faltam. Eles acabarão com nossa vida, e nos darão a glória sem fim!"

Ele tinha escrito em seu diário: "Eu sinto um enorme desejo de sofrer algo por Cristo".

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